Redes de saúde frequentemente enfrentam um grande desafio: como acompanhar o avanço tecnológico sem gastar fortunas em novos equipamentos? A compra de aparelhos médicos, especialmente os mais avançados, pode representar um custo muito elevado, que nem sempre é viável para as instituições. Além disso, os equipamentos tendem a se tornar obsoletos rapidamente, exigindo atualizações constantes. Impacto da Falta de Equipamentos Imagine a frustração de ter que lidar com a falta de um aparelho crucial no momento em que ele é mais necessário. Sem contar o alto custo de manutenção e a necessidade de assistência técnica constante, que pode sobrecarregar ainda mais o orçamento e a operação da instituição de saúde. Aluguel de Equipamentos como Solução O aluguel de equipamentos médicos surge como uma alternativa prática e econômica para resolver esses problemas. Em vez de gastar grandes quantias na compra de aparelhos, você pode alugar os equipamentos de que precisa, pagando uma mensalidade acessível, que já inclui manutenção e suporte técnico. O processo é simples: basta escolher os dispositivos que sua instituição precisa, fechar um contrato de locação com uma empresa especializada e, em pouco tempo, os equipamentos estarão prontos para uso, sem complicações. O aluguel de equipamentos médicos é uma solução estratégica para instituições de saúde que buscam eficiência, modernização e controle de custos. Em vez de enfrentar a pressão de grandes investimentos e obsolescência tecnológica, alugar proporciona flexibilidade, suporte e acesso constante às inovações do mercado. Se a sua clínica ou hospital precisa de equipamentos de qualidade sem as dores de cabeça associadas à compra e manutenção, o aluguel é a escolha inteligente. Como funciona o aluguel de equipamentos médicos? O processo de aluguel de equipamentos médicos pode ser descrito em etapas simples: Pesquisa e escolha do fornecedor: O primeiro passo é identificar empresas especializadas que oferecem o aluguel de equipamentos médicos. É importante verificar a reputação da empresa, os termos de contrato e as condições dos aparelhos. Escolha dos equipamentos: As empresas de locação geralmente possuem um catálogo variado de equipamentos. O cliente pode selecionar os itens de acordo com as suas necessidades, sendo possível alugar desde equipamentos básicos até tecnologias de ponta. Contrato de locação: Após a escolha dos equipamentos, o cliente firma um contrato de aluguel com a empresa fornecedora. Este contrato especifica o tempo de locação, o valor mensal a ser pago, além de detalhes sobre manutenção e suporte técnico. Entrega e instalação: Após o contrato ser firmado, os equipamentos são entregues na instituição de saúde ou consultório. A empresa fornecedora normalmente é responsável pela instalação e configuração dos aparelhos, garantindo que tudo esteja funcionando corretamente Manutenção e suporte técnico: Durante o período de locação, a empresa fornecedora oferece assistência técnica e manutenção. Renovação ou devolução: Ao final do contrato, o cliente tem a opção de renovar o aluguel, trocar o equipamento por um modelo mais atualizado ou devolver os dispositivos à empresa.
3 benefícios de adotar o Sistema PACS na sua clínica
O sistema PACS tem trazido muita eficiência e agilidade quando se trata de realização de exames e laudos para um paciente. A sua função principal é fazer o armazenamento de imagens. Assim, ele pode facilitar toda a comunicação entre as áreas de um centro de diagnóstico por imagem. Isso porque sua sigla significa que ele é um “sistema de comunicação e arquivamento de imagens”. Quando esse tipo de sistema está presente em um ambiente hospitalar, ele acaba dando facilidades a todo um fluxo de trabalho para os profissionais. Se você quer saber mais sobre como funciona esse sistema e quais são suas principais vantagens, continue lendo este conteúdo. O que é o sistema PACS? Como dissemos, o PACS é uma abreviação para sistema de comunicação e arquivamento de imagens, sejam elas ultrassom, tomografias, etc. Ele é uma ferramenta que facilita a comunicação e o arquivamento das imagens de modo seguro e com um padrão. Esse sistema foi desenvolvido por conta de uma necessidade de integração em diversas funções diferentes. O sistema PACS funciona por meio da interação de ambientes que podem se comunicar, visualizar, manipular e armazenar as imagens médicas feitas. Ele funciona em cinco etapas básicas, por exemplo: O aparelho capta imagem de alta resolução da parte do corpo onde precisa-se estudar; Depois, os registro acabam sendo transmitidos pelo aparelho a um servidor de imagem em formato DICOM (digital imaging and communications in medicine); Na terceira etapa, os dados que são transmitidos acabam sendo armazenados em um banco de dados do próprio servidor; Uma vez que estão armazenadas, essas informações acabam ficando disponíveis para visualização em estações de trabalho ou sistemas localizados na web; Por último, esses dados acabam sendo adquiridos por pacientes e também profissionais da saúde para baixá-los e salvar essas informações. Sua serventia pode ser vista da seguinte forma: Armazena grande quantidade de dados médicos; Traz um padrão de protocolo de armazenamento e transferência; Proporciona uma integração entre diferentes protocolos e linguagens; Constrói uma segurança de dados forte; Faz a viabilização do acesso à informação por diversos profissionais de modo simples e otimizado; Permite que pesquisas e cruzamento de informações acabem sendo armazenados em bancos de dados. Como ele funciona dentro do sistema HIS? Ao fazer a integração do PACS com o HIS (Hospital Information System) acaba se tornando possível utilizar apenas um único ponto de acesso para imagens. Assim, consegue-se ter um acesso remoto aos recursos oferecidos. Quando há a chance de fazer a substituição de um laudo médico tradicional para o digital, as vantagens são grandes. A primeira delas é que a possibilidade de erro é quase nula, pois os dados dos pacientes podem ser marcados em cada imagem. Desse modo, esse tipo de serviço ajuda os profissionais para que tenham uma melhor administração das tarefas de rotina. Portanto, oferecem automação para vários fins. Além disso, a demografia do paciente pode acabar sendo transmitida em tempo real. Os custos de desempenho hospitalares podem ser avaliados e projeções de previsões de longo prazo acabam se tornando viáveis através do PACS junto com o HIS. Quais os principais benefícios do sistema PACS? Abaixo, listamos os principais benefícios de fazer aquisição do sistema PACS para que ele possa trazer maior mobilidade para a equipe de medicina. 1. Perda de laudo inexistente Um dos grandes benefícios de contar com os meios digitais é que o armazenamento garante a segurança dos dados de uma forma que fica praticamente impossível perdê-los. Ainda, permite que o médico radiologista, por exemplo, faça a comparação entre exames novos e antigos, sem que o paciente precise trazê-los. Tudo isso com um alto padrão de imagem. Assim, pode-se conseguir uma segurança maior e também uma maior precisão em relação ao diagnóstico feito, em especial entre os pacientes oncológicos. 2. Redução de custos Por se tratar de um sistema de comunicação e arquivamento de imagens, a necessidade de se utilizar papéis ficou para trás. Isso porque tudo pode acabar sendo acessado pela plataforma do sistema. Assim, o hospital não precisa arcar com impressão de filmes radiológicos e nem muitos outros materiais necessários para realizar os exames. Tornando assim, o custo a longo prazo mais econômico. 3. Maior capacidade e mais segurança É possível que o sistema faça uma recuperação de documentos sem que sua qualidade se perca. Isso porque o sistemas PACS tem um armazenamento com uma alta gama de informações. Dessa maneira, as buscas por arquivos acabam sendo facilitadas, se tornando rápidas e práticas. Além disso, ele conta com a possibilidade de ter uma maior padronização e qualidade nos processos. Isso porque pode-se ter uma visão mais limpa do ciclo de vida da imagem, inclusive para identificar buracos dentro do processo dos laudos. Dentro da visão médica, o PACS pode atender de maneira satisfatória os objetivos e também as necessidades dos hospitais e clínicas. Grande parte disso porque ele otimiza muito a rotina corrida de modo muito eficaz. Oferecendo todas as funcionalidades para que se possa auxiliar nessas atividades do dia a dia. O acesso remoto também é algo que tem interessado bastante os médicos, pois não dependem do paciente ou da espera de resultados. Visto que tudo pode ser acessado dentro de uma única plataforma. Quando ele é integrado com o HIS, é possível que ele incorpore alguns dados demográficos do paciente para que uma maior confiança possa ser trazida. Como podemos ver, a tecnologia do PACS é de alta qualidade e traz diversas vantagens para os médicos e também para os pacientes. O ideal é que se busque sistemas avançados e também fornecedores confiáveis para que possam te oferecer o apoio necessário de implementação do sistema dentro do ambiente hospitalar. Conclusão Por fim, vimos então um pouco sobre esse sistema digital, quais as vantagens de tê-lo e como ele funciona integrado ao sistema HIS. Todo processo acaba sendo feito de forma muito intuitiva. A qualidade de tempo, os cortes de custo e uma melhor gestão são só alguns pontos que este equipamento traz. Então, para que você possa adquiri-lo, conte com uma empresa especializada em HMS (Hospital Management Software) e pesquise todas as possibilidades que esse sistema pode te entregar. Este artigo foi útil para você? Deixe sua
Osmose Reversa: entenda o processo de esterilização e desinfecção em materiais e equipamentos
Você já ouviu falar no sistema de osmose reversa para esterilização e desinfecção de equipamentos e materiais? Esse é um procedimento muito importante para que se possa garantir total esterilização do equipamento. Ela ocorre a partir de duas soluções que possuem concentração diferente e tem uma membrana semipermeável. Assim, permite-se que apenas o solvente da água pura passe. Dessa maneira ocorre a desinfecção por conta da retenção de sais dissolutos e contaminantes que ficaram retidos até que se pudesse atingir o equilíbrio osmótico. Depois que se passa por isso, a água apresenta uma grande pureza e fica isenta de sais. Veja mais sobre esse procedimento ao longo deste conteúdo. Como funciona a osmose reversa para esterilização? O procedimento de osmose reversa tem sido usado há mais de 50 anos para que se possa fazer a remoção de impurezas da água por meio da retenção de moléculas de solvente em uma membrana semipermeável. Segundo a OMS, esse tem sido um dos processos mais adotados quando se trata de purificar a água por conta dele ser capaz de reter até 99,98% dos microrganismos, toxinas e outros componentes. A osmose é o nome de um fenômeno que acontece quando a água flui de um local pouco concentrado em solutos, para ir a outro local mais concentrado, estando separados pela membrana. É um fenômeno natural e espontâneo que acontece por causa do desequilíbrio químico existente nas duas soluções. Esse movimento causa o aparecimento de uma pressão no sentido do fluxo da água. E essa pressão é chamada de pressão osmótica. A osmose reversa é o contrário do processo natural feito pelas células. Isso porque um gradiente de pressão superior à pressão osmótica é feito nos componentes do lado mais concentrado da membrana, fazendo a água fluir de um lugar mais concentrado para um mais diluído. Esse método é um dos poucos que se encontra disponível para que se possa retirar partículas que tenham tamanho molecular. Para que serve a osmose reversa? Esse processo pode acabar sendo usado de diversas maneiras, como: Purificação de água no setor industrial; Dessalinização da água do mar; Desinfecção em ambientes hospitalares. No ambiente hospitalar, seu funcionamento contribui e muito para que se possa manter a vida em segurança. Por exemplo, ele é usado no procedimento de hemodiálise, que faz a filtragem do sangue para que possa reter as impurezas. Além de ser usado em todos os processos de desinfecção de instrumentos como autoclaves, termodesinfectoras e processos ultrassônicos Usar a autoclave para esterilizar os equipamentos, por exemplo, é vital para que se assegure uma desinfecção eficaz. E o processo de osmose inversa permite que a água usada não tenha substâncias químicas. Assim, impossibilita que a limpeza dos instrumentos seja comprometida com algum tipo de contaminação. Quando se trata de autoclave e osmose reversa, os filtros produzidos são feitos por empresas especializadas. Por que a osmose reversa é importante para as autoclaves, termodesinfectoras e ultrassônicas? No processo de osmose reversa a filtragem da água acaba acontecendo por meio de um processo químico no qual há uma aplicação da pressão para que se possa atingir o sentido de fluxo inverso da filtragem. Assim, como dissemos, pode-se garantir uma água pura e livre de elementos contaminantes e sais dissolutos. Já no processo de esterilização por calor úmido sob pressão, os filtros acabam sendo vantajosos, em especial para os hospitais e laboratórios por conta dos seguintes fatores: É um processo seguro e confiável para que se possa usar a água; Faz a filtragem de acordo com os parâmetros da norma ISO 17665-1:2010; Água tratada evita a corrosão e a incrustação nos objetos já esterilizados; Processo de instalação bem simples. Não precisa de áreas grandes para que se instale os equipamentos; Equipamentos limpos por meio da água tratada por osmose reversa tem mais eficácia na limpeza e menor incidência de manchas; A manutenção dos filtros é fácil assim como todo o sistema que o envolve. Como o processo funciona? O processo é bem simples, na verdade, isso porque, como falamos anteriormente, é colocada uma pressão na água que a ajuda a passar pela membrana semipermeável. Como essa permeabilidade é diferente para cada componente presente, ele acaba separando a água em duas correntes distintas. Assim, uma corrente concentra os contaminantes e a outra corrente fica com a água purificada sem qualquer impureza. Um dos grandes benefícios de poder ter esse sistema é que se pode garantir uma alta capacidade de remover compostos que não podem ser retirados por meios comuns. Segundo a agência de proteção ambiental dos Estados Unidos, o processo de reverse osmosis, ou osmose reversa, pode reter até 800 tipos de substâncias. Além disso, muitos médicos indicam consumir a água produzida neste processo para que alguns pacientes possam melhorar sua condição. Se tratando de CME, essa é uma etapa fundamental para que se possa garantir a segurança dos pacientes quanto à esterilização e limpeza dos aparelhos que fazem uso. Sua utilização na Central de Materiais e Esterilização, por exemplo, consiste em processos de filtração da água que impedem a passagem de solutos, permitindo tão somente a passagem de solventes. Graças às paredes grossas dentro da câmara, pode-se aplicar uma pressão alta com temperaturas elevadas para garantir que tudo aconteça de modo eficaz. O vapor da água libera também uma energia que mata tudo aquilo que possa se tornar nocivo. Quem pode fazer seu uso? Toda empresa focada em esterilização pode fazer uso deste equipamento. Isso porque possuem todos os mecanismos necessários para que possa fazer um bom trabalho. Só pessoas aptas e capazes de fazer o serviço é que podem operá-lo. Dessa forma, pode-se obter um atendimento rápido e eficaz. Tudo isso com qualidade e segurança para que então possa se cumprir as expectativas do cliente que preza por produtos de excelência. Conclusão Por fim, vimos então sobre o que se trata a osmose reversa e alguns pontos interessantes para saber melhor deste processo, como: Seu funcionamento; Como funciona; Quem pode usar; Etapas; Desde quando se usa. Saber mais sobre isso faz com que se possa ter uma segurança maior sobre o assunto e uma noção de como tudo
Os 4 benefícios da terceirização no serviço de saúde
A terceirização no serviço de saúde tem sido vital para que se possa agilizar processos com segurança e eficácia. Além do mais, ela pode reduzir os custos de modo expressivo. Dentro da área de saúde, está cada vez mais comum ver esse tipo de trabalho acontecer porque ele entrega otimização, sustentabilidade, rapidez e diversas outras vantagens. A terceirização deve se concentrar em aprimorar processos, trazendo maior qualidade no serviço prestado pela instituição como um todo. Isso tudo prezando pelo menor custo e alto padrão de eficiência. Se você quer saber mais a fundo que tipo de vantagem pode-se encontrar no processo de terceirização, então continue lendo este conteúdo. Quais as vantagens da terceirização no serviço de saúde? A reforma trabalhista fez com que a lei da terceirização trouxesse ainda mais chances de prestação de serviços em organizações desde que entrou em vigor. O princípio da terceirização se baseia então na ideia de que uma empresa em específico deverá concentrar seus recursos humanos para que possa atender uma atividade-fim de sua esfera produtiva. Assim, delega-se a terceiros a realização de tarefas secundárias. Dessa maneira, pode-se focar melhor na atividade principal sem desviar energia para outras coisas. Com esta abertura, pode-se ver as vantagens desse tipo de negócio. Citaremos ao longo do conteúdo uma das principais. 1. Serviço de CME otimizado Se tratando da área de saúde, uma das coisas mais comuns de se terceirizar são os serviços de limpeza. Isso porque essa não é uma das atividades principais. Desse modo, poder delegar essa tarefa a outra pessoa ou empresa que seja especializada nisso, possibilita diversos benefícios ao local. Isso porque ela não só poupa energia de trabalho como também a entrega para uma equipe que é focada somente nisso. Por isso que as CME têm sido vistas cada vez mais como uma área estratégica. Na CME (centro de materiais de esterilização) é que os materiais são limpos e esterilizados para um novo uso com toda segurança possível. O serviço de esterilização, por exemplo, precisa seguir a resolução RDC-15. O que muitas vezes faz com que hospitais e clínicas tenham algumas dificuldades para poder cumpri-la por não ter a expertise, tecnologia ou processos para que se possa atender à regulamentação. 2. Ter acesso a especialistas Uma das maiores vantagens de terceirizar é poder contar com especialistas que se especializaram naquele serviço. Sendo assim, todo o processo acaba sendo muito mais eficaz e seguro, pois quem o está fazendo, realiza o serviço com total noção de seus atos. Não só se tratando de esterilização agora, mas outros profissionais como aqueles que fazem laudos de exames são muito comuns de se contratar por terceirizadas. Isso porque os melhores profissionais da área são especialistas terceirizados. O que acaba sendo até a melhor opção para firmar um contrato. 3. Diminuição de custos Quando se contrata uma empresa terceirizada, a empresa contratante não precisa arcar com outras despesas que envolvem o custo de uma CLT por exemplo. Manter um profissional para desempenhar uma função interna gera custos de imposto mais outros benefícios. Além de que quanto mais qualificações tiver, mais caro ele será. Quando se contrata por uma empresa terceira, todas essas obrigações passam a ser responsabilidade dela. Sendo assim, isenta todos os compromissos da contratante para com esses profissionais. Isso acaba reduzindo os custos e ainda tendo um serviço de alta qualidade e eficiência. 3. Otimizar tempo Normalmente, os serviços terceirizados acabam tendo uma maior agilidade e ficam prontos em poucos dias. Isso traz ao estabelecimento médico uma maior rapidez nos serviços. Assim, aumenta a satisfação de quem procura os serviços centrais daquele lugar. Dependendo do tipo de serviço que for terceirizado, alguns casos podem ser ainda mais rápidos. Quando se trata de hospital, clínicas e qualquer área de saúde, é indispensável que a otimização de tempo e produtividade sejam pontos presentes. Isso garante ao local um maior destaque e pode o deixar como referência. 4. Supervisão de profissionais Além de fazer a seleção, treino e indicações de funcionários, a empresa que terceiriza serviços fica responsável por monitorar e supervisionar esses profissionais. Em caso de notarem falhas ou erros, eles mesmos são responsáveis por fazer a correção desse profissional. Sendo assim, ausente a responsabilidade da gestão do hospital ou clínica em cima desses funcionários. Isso acaba fazendo com que a gestão de pessoas e a gestão de serviços sejam melhor organizadas e mais fluidas. O que acaba por fazer com que a qualidade dos serviços sejam altas. É importante deixar claro que a partir do momento em que se pensa implementar a terceirização em clínicas e hospitais, que seja verificada a idoneidade desta empresa. Isso poupará ao local mais experiências de serviços, funcionários e agilidade. Além disso, é preciso saber se esses serviços desejados estão de acordo com aquilo que permite o orçamento de cada lugar. Sabemos que a rotina de um hospital é corrida e isso gera muita tensão. Por isso que aliviar os tipos de trabalho que não são o foco, acaba sendo preciso para que haja uma maior tranquilidade. A reorganização de uma equipe proporcionará ao ambiente uma série de coisas boas não só para os funcionários, como também para os pacientes. Contar com especialistas para lidar com pontos específicos gera então, como pudemos, ver uma série de pontos, como: Redução de custo; Rapidez; Eficiência; Agilidade; Otimização; Qualidade; Sustentabilidade; Suporte; Aumento de receita; Organização. Levar tudo isso em consideração acaba fazendo com que o ambiente hospitalar se torne melhor tanto nos procedimentos internos, quanto no externo. E ainda oferece segurança não só para os pacientes, como para os médicos também, como é o caso de se utilizar os serviços de CME para esterilizar materiais. Conclusão Por fim, vimos então algumas das principais vantagens de contar com uma empresa para poder lidar com o trabalho em meio de um ambiente hospitalar. A terceirização abrange várias especialidades, sendo assim, há diversas possibilidades de se contratar uma empresa secundária para aquilo que você precisa. Se você quer conhecer melhor os serviços, principalmente de CME, conheça um pouco mais da nossa empresa e veja no que ela pode te ajudar.
5 dicas para o controle de bactérias multirresistentes em UTI
Um dos maiores desafios que hospitais e clínicas enfrentam são as bactérias multirresistentes em UTI. Isso porque tais organismos acabam sendo responsáveis pela maioria dos casos de morte no ambiente hospitalar. Todo cuidado se faz necessário para que esse problema não seja algo que vá tomando conta do ambiente. Algumas bactérias um pouco mais nocivas já são conhecidas pelo homem. Elas estão em estudo desde o século XIX. No entanto, o maior problema com essa questão é que cada vez mais as bactérias vêm se adaptando ao ambiente e ganhando força. Por conta disso, os antibióticos acabam perdendo o seu efeito, e aí temos que apelar para algo ainda mais forte. Abaixo, falaremos melhor sobre este assunto. Como controlar superbactérias em UTI? São vários os motivos pelos quais uma bactéria se torna multirresistente. O uso incorreto e frequente de antibiótico é um dos que mais favorecem seu aparecimento e mutação. As unidades de terapia intensiva são lugares mais delicados devido às condições clínicas, das complicações e da quantidade de dispositivos invasivos, além do sistema imunológico do paciente, as superbactérias costumam ser mais frequentes nestes locais. Além desses fatores, algo que atrapalha muito essa situação, são os procedimentos feitos dentro do hospital e a falta de higienização correta dos aparelhos. A resistência acontece por meio da evolução da bactéria. Desse modo, uma seleção artificial acontece por conta do uso dos antimicrobianos. Esse é um dos principais mecanismos que fazem com que haja uma contribuição para o aumento das cepas resistentes. Para que se possa saber como controlar esses casos, é preciso que se tomem algumas medidas. A primeira delas é através da história prévia do paciente, na qual é possível ver alguns pontos importantes para saber se ele é ou não um colonizador de bactérias, como: Se esteve internado recentemente; Se fez uso de antibiótico; Se fez algum tipo de procedimento invasivo. Procurar por lesões e feridas crônicas, dispositivos invasivos, e cuidados em home care é uma forma de suspeitar e prevenir que essas superbactérias se espalhem. No entanto, a confirmação só será feita a partir do antibiograma em mãos. Como agir com as bactérias multirresistentes na UTI? Quando a suspeita de infecção por bactéria multirresistente for confirmada, é vital que alguns pontos sejam identificados. Então, primeiro é preciso avisar a equipe, o paciente e a família dele. O isolamento é parte vital para evitar que essas bactérias se espalhem. Ademais, as principais medidas a se tomar são: 1. Realizar teste É preciso que se inicie imediatamente o protocolo para identificar de que tipo de bactéria se trata. Assim, se torna possível definir se o paciente é colonizado por bactérias multirresistente ou não e definir a necessidade do isolamento: Em caso de constatado que a bactéria está causando a infecção, o teste de cultura e sensibilidade ajuda a fazer a escolha mais correta do antibiótico. O diagnóstico molecular age diretamente na assertividade de identificação dos genes de resistência. Assim, pode-se escolher o melhor tratamento e fazer um uso racional e individualizado de um medicamento. Existe um teste Teste rápido para doenças infecciosas KPC K-SeT da empresa CORIS que é feito de modo muito ágil e que permite identificar dentro de 15 a 20 minutos as bactérias multirresistentes como: KPC; NDM-1; OXA-38. 2. Isolar pacientes O isolamento do paciente identificado com uma superbactéria é vital para que a vida de outras pessoas sejam salvas. Isso porque as bactérias se espalham facilmente no ambiente hospitalar, pois acaba sendo muito mais fácil contaminar quem está internado, devido aos inúmeros procedimentos e contatos frequentes com os profissionais de saúde. 3. Uso de CME As equipes da CME de um hospital são fundamentais para fazer com que haja uma boa higienização dos instrumentos usados nos pacientes. Assim, pode-se garantir que nenhum resquício de bactéria se instalou nos aparelhos e não irá se propagar para outro paciente num segundo uso. O controle de bactérias deve ser feito principalmente na parte de higienização de equipamentos, pois é muito fácil transmitir bactérias por eles. 4. Uso controlado de antibióticos Precisamos estabelecer um programa de gerenciamento do uso de antimicrobianos com uma equipe multidiciplinar, que possa se estabelceça alguns critérios para o uso adequados dos antibióticos como: Definir a epidemiologia do hospital Dose e tempo adequado Tratar infecção e não colonização Avaliar farmacodinamica e farmacocinética dos antibióticos Prevenção das infecções hospitalares 5. Desinfecção dos ambientes O controle de infecções também acontece a partir do momento que enfermeiros e médicos cuidam do ambiente. Fazendo a correta higienização das mãos a limpeza básica dos materiais, usando luvas, e equipamentos descartáveis. Com um ambiente sempre limpo, evita-se que as bactérias sobrevivam e circulem de um ambiente para o outro. Quais são os principais tipos de bactéria que existem? Dentre os vários tipos de bactérias que existem, as mais perigosas e principalmente mais resistentes são: Streptococcus pyogenes: Neisseria gonorrhoeae; Mycobacterium tuberculosis ; Acinetobacter baumannii; Escherichia coli (E. coli); Klebsiella pneuminiae; Acinetobacter baumannii; Escherichia coli (E. coli); Klebsiella pneumoniae; Clostridium difficile; Pseudomonas aeruginosa; Burkholderia cepacia; Staphylococcus aureus (MRSA). Principais sítios acometidos Infecção de corrente sanguínea Pneumonia associado a ventilação mecânica; Infecção urinária relacionado a cateter; Infecção de sítio cirúrgico Infecção de pele; Pode-se ver que as bactérias multirresistentes em uti não são um assunto que pode ser deixado de lado. Ele é muito sério, por isso, tem que se dar a devida atenção. É vital que o meio hospitalar se cerque de cuidados para com os pacientes e médicos também. Conclusão Vimos um pouco sobre as medidas que se deve tomar para que possa haver um controle de bactérias dentro da UTI. Deve-se monitorar toda e qualquer suspeita existente de agentes bacterianos para que nada venha sair do controle. É mais do que vital que a unidade médica conte com equipes de CME para fazer a limpeza de artigos hospitalares. Para garantir a qualidade dos aparelhos e a proteção dos pacientes durante os procedimentos e a estadia dele no hospital. Conte aqui então se você conseguiu entender o assunto e compartilhe-o com outras pessoas que possam ter dúvidas.
Central de material esterilizado: como é feita a implantação?
A terceirização da central de material esterilizado vem sendo uma das coisas que mais crescem dentro do ambiente hospitalar. A razão por trás desse fator é simples: busca-se mais eficiência contra as infecções hospitalares, o que por vezes é um custo alto demais para hospitais e clínicas. Os cuidados com os aparelhos médicos que salvam a vida dos pacientes são obrigações sanitárias e parte do core business de toda instituição de saúde. Desse modo, prevenir qualquer tipo de situação que propicie infecções dentro do ambiente hospitalar é a prioridade, e qualquer descuido pode fazer com que a credibilidade do local seja colocada em dúvida. Para saber como funciona a implantação desse sistema por um parceiro contratado, continue lendo este conteúdo. O que é a central de material esterilizado? A central de material esterilizado (CME) é algo vital de se ter dentro de clínicas e hospitais por conta dos cuidados essenciais que precisam haver nesses ambientes, como a limpeza de: Instrumentais cirúrgicos; Materiais respiratórios; Por conta disso, independentemente da CME estar dentro da própria instituição ou ser contratada por meio de uma empresa terceirizada, estar ciente de sua importância é algo fundamental e necessário Sabe-se que é dentro da CME que todos os materiais de saúde passam pelo processo de limpeza e esterilização. A resolução RDC n° 307 considera o centro de materiais uma unidade que presta apoio técnico com foco em oferecer suprimentos adequados para o atendimento médico. Existem tipos diferentes de CME, por exemplo: Descentralizado: cada unidade hospitalar possui sua própria central de material para que possa realizar o processamento; Semicentralizado: cada centro realiza o cuidado inicial do material que foi feito o atendimento, e depois faz com que ele seja levado para a CME de um outro hospital; Centralizado: atende todos os setores do hospital, realizando a preparação, esterilização e distribuição dos materiais. Esse é o tipo que mais se usa por conta de ser mais fácil manter o padrão. Como a CME funciona dentro do estabelecimento? Dentro da CME, existem algumas etapas a se cumprir e que são fundamentais para garantir a segurança dos pacientes e profissionais de saúde. Sua implementação nos institutos de saúde ocorrem da seguinte forma: Expurgo: conhecido como área suja, onde acontece o recebimento do material. Aqui acontece a conferência, lavagem do material para que possam ir para o setor de secagem na secadora termodesinfectora. Preparo e esterilização: artigos já foram lavados mas ainda precisam de preparo antes de entrarem na esterilização. Aqui acontece também a inspeção e embalagem dos materiais; Monitoramento da esterilização: o equipamento e os utensílios que foram esterilizados precisam ser monitorados para garantir que estão em condições de um novo uso. Todos os dias são realizados testes para que o material tenha a qualidade ideal para uso; Armazenamento e distribuição: última etapa do processo do material para que ele se possa ter a dispersão até o setor que necessita. Antes, é preciso mantê-lo em locais próprios, limpos e secos. Por que hospitais têm aderido cada vez mais o CME terceirizado? Sabe-se que a central de material esterilizado é mais complexa do que aparenta, pois ela envolve uma série de processos que precisam ser cumpridos. No entanto, nem todos os hospitais e clínicas têm uma estrutura hospitalar que suporte esse tipo de processo. E, por conta disso, muitos materiais apesar de passarem por lá, não ficam bem limpos. Dessa maneira, acabam comprometendo a segurança dos pacientes e médicos que ficam expostos a bactérias o tempo todo. Por essa razão, muitos locais preferem contratar uma empresa voltada totalmente para esse serviço do que apenas realizar o trabalho por si só. O serviço terceirizado inclusive acaba sendo muito eficaz por conta da especialização única que a empresa tem em um tipo de serviço. Sendo assim, fazem todo o processo com dedicação, eficiência e com profissionais aptos a fazerem o manuseio dos instrumentos. Um exemplo claro disso é o hospital GERAL de Palmas, no Tocantins. O governo do Estado, através da Secretaria de Saúde, fez um contrato com a empresa Bioplus para que ela fizesse a gestão completa do HGP e da maternidade Dona Regina (HMDR). Para isso, o hospital passou por uma modernização em sua estrutura para que se pudesse comportar a nova central. Quais os benefícios dessa ação? Bom, com o contrato assinado o hospital terá a renovação de todo arsenal de instrumental necessários para os procedimentos cirúrgicos e equipamentos modernos. Tudo isso para garantir que os processos realizados tragam segurança para os pacientes em seus procedimentos cirúrgicos. além de fornecer também todo material para vários equipamentos como: Cirurgia de ótica; Craniótomos; Bucomaxilo; Perfurador pneumático; E também material para a etapa de esterilização, em autoclaves e lavadora termodesinfectadora e ultrassônica. Tudo isso fará com que a unidade tenha uma prevenção maior nos casos de infecção hospitalar, podendo garantir que toda assistência aconteça de modo seguro e otimizado. Uma das grandes vantagens da CME terceirizada é contar com enfermeiros, técnicos de enfermagem e administrativo capacitados para fazer seu trabalho com o máximo de excelência possível. A equipe faz toda a qualificação de instalação, operação, desempenho, dentre outras coisas, por meio da RDC 15/2012 no ato da instalação. Ao contar com uma empresa para fazer o serviço de CME o estabelecimento ganhará: Eficiência; Economia; Segurança. Perigos de não ter uma CME eficiente Quando a CME de um hospital não é eficiente os perigos que ocorrem são grandes demais. Por exemplo, como dissemos, uma das principais causas de morte em hospital com pacientes internados é infecção hospitalar. Esse é um problema que exige uma atenção especial pois existem alguns microrganismos que resistem mais devido a mutação que tiveram. Uma bactéria que já tenha estado em uma UTI pode já ter passado por um paciente que já foi medicado com antibiótico e, assim, acaba formando uma resistência ainda maior contra esse remédio. O resultado disso é que além de se tornarem agressivas, as infecções causadas por essas bactérias e vírus acabam sendo fortalecidas, o que torna todo o tratamento mais difícil. Assim, remédios ainda mais fortes têm que ser usados para que se possa dar conta de matar esse organismo. Mas isso não é nada bom, pois
Glosas: qual o significado e como evitar no serviço de saúde
O que são glosas? Glosas são, nada menos que faturamentos não recebidos ou recusados nos serviços da área de saúde, devido a um problema de comunicação entre o convênio e a clínica. De modo geral, esse tipo de problema ocorre quando as informações em relação a um atendimento não batem com o registro no banco de dados do plano de saúde. Há alguns diferentes tipos de glosas que podem surgir devido a uma série de fatores, como por exemplo: Erros administrativos; Falhas de procedimento; Dados desatualizados; Entre outros. Saber identificar glosas médicas e entender suas causas é essencial para evitar que elas surjam. Confira logo abaixo os principais tipos de glosas. Glosas administrativas São as glosas ligadas aos erros do setor administrativo dos serviços hospitalares, como a falta ou o preenchimento incorreto das guias de autorização indicadas pela operadora. Além de cálculos incorretos e erros de digitação, são as mais comuns e mais simples de resolver, basta corrigir os dados e enviar para o convênio. Glosas técnicas Essas glosas surgem quando certo procedimento médico é contestado e é preciso que um Auditor Técnico avalie a situação. Ocorrem quando tem alguma inconsistência dos dados e métodos usados para atender o paciente, durante todas as etapas. Esse tipo é um pouco mais difícil de ocorrer e para resolver necessita que auditores médicos analisem a situação. Glosas lineares Esse tipo de glosa também é comum nos serviços clínicos. Elas tendem a surgir com uma justificativa incomum e que não condiz com os fatos. Por exemplo, um hospital pode afirmar que o preço do medicamento usado está mais caro do que o acordado, mas na realidade não está. Para evitar esse tipo de glosa, é preciso ter uma ferramenta de automação. As glosas são um dos maiores problemas nos serviços de saúde em geral, como hospitais, clínicas e laboratórios. Com isso, há uma série de prejuízos que esse tipo de problema pode causar ao setor. Para entender melhor o que é e como evitar que isso ocorra, basta continuar com a leitura desse conteúdo! Dicas para evitar glosas A maioria dos serviços médicos têm glosas ligadas a erros durante as fases de agendamento e atendimento ao paciente. Isso porque, muitos hospitais ainda fazem esse processo manualmente, o que aumenta as chances de erros. Desse modo, torna-se crucial ter um controle ativo para monitorar todas as atividades desde a entrada do paciente. Para cumprir com todas as etapas de forma adequada. Além disso, também é preciso indicar as informações essenciais para a configuração correta no sistema de gestão, seja ele HIS, RIS ou LIS. Portanto, para conseguir evitar essas glosas ou até mesmo eliminá-las de vez, confira logo abaixo algumas dicas. Cuidado com as autorizações dos procedimentos médicos realizados Para impedir que os erros mais simples com o convênio ocorram, é preciso conhecer quais são as formas de fazer as autorizações de procedimentos, assim como os pagamentos aos prestadores de serviços. Outra vantagem é que mantém as autorizações para requisições em dia e tem mais atenção quanto aos medicamentos usados. O que evita as glosas médicas. Cadastre as exceções de preços, códigos de procedimentos ou tabelas diferentes do padrão Na maioria das vezes, os códigos de procedimentos têm como base a tabela TUSS (Terminologia Unificada da Saúde Suplementar). Já a precificação usa como base as tabelas CBHPM ou AMB. No entanto, por se tratar somente de uma referência de valores, o convênio pode negociar por 80% do que indica a tabela ou até mesmo usar um código próprio para faturar. Para que a clínica não tenha que recadastrar toda uma tabela apenas por causa de alguns exames negociados à parte, é preciso que o sistema permita o cadastro dessas exceções. Dessa forma, a clínica poderá continuar usando as tabelas padrões, sem causar uma glosa para aquele procedimento que não está dentro do modelo. Usar um prontuário eletrônico Como dito acima, as glosas administrativas acontecem devido a erros manuais. Por isso, substituir os prontuários de papel por eletrônicos é um dos meios mais eficientes para evitar as glosas dos serviços médicos. Com prontuários eletrônicos, os erros de digitação e de escrita são reduzidos em níveis consideráveis. Além de também diminuir os erros dos procedimentos e medicamentos usados. Adotar o prontuário eletrônico também contribui para o aumento de produtividade no trabalho. Isso porque, a ferramenta padroniza e otimiza os processos, aumentando o nível de qualidade e assertividade do trabalho. Treinar bem a sua equipe É vital que todos os membros de um hospital ou clínica saibam quais são os processos para evitar as glosas médicas. Ou seja, treinar bem a equipe e capacitá-la é importante para evitar pequenos erros que possam causar glosas. Ensine sobre o faturamento dos procedimentos e o que pode ou não ser cobrado. Além de evitar deslizes, uma equipe capacitada também aumenta a produtividade do trabalho. Adotar um sistema de gestão integrado Por fim, um sistema de gestão é um ótimo aliado para evitar as glosas médicas e outros problemas dentro da rotina da área de saúde. Com a ajuda de um software de gestão, é possível evitar erros que podem prejudicar o negócio. Além disso, a comunicação com as operadoras de planos de saúde tende a melhorar. Pois, um software de gestão corrige e envia os relatórios para os convênios de modo automático e sem falhas humanas. Nesses relatórios irão constar as seguintes informações: Valores dos procedimentos; Exames realizados; Materiais e medicamentos usados; Entre outros dados que eliminarão as glosas médicas. Evitar glosas exige planejamento e investimento Até um tempo atrás, quando todos os serviços hospitalares eram feitos de modo manual, era normal ter erros humanos. No entanto, com a tecnologia que existe nos dias de hoje, é mais fácil de prevenir e evitar glosas, por meios de sistemas digitais como HIS. Evitar as glosas demanda planejamento e investimento, porém, com a ajuda de um bom sistema de gestão, essa tarefa fica mais fácil. Conclusão Viu como contar com a ajuda de um software de gestão pode evitar glosas e prejuízos para o seu negócio? Essa tecnologia garante uma série de vantagens e maior segurança para os processos. Caso tenha gostado desse conteúdo, não esqueça de compartilhar com os seus amigos!
11 problemas que um software de gestão hospitalar soluciona!
Um bom software de gestão hospitalar é uma ferramenta de grande ajuda para o setor. A rotina de um hospital é cheia de tarefas para realizar, que abrangem desde o setor financeiro até o setor administrativo e vários outros. Por isso, uma ajuda é mais do que bem-vinda para otimizar esse tempo e trazer vários outros benefícios. Continue lendo esse conteúdo para saber quais são os problemas que esse tipo de software é capaz de solucionar! Software de gestão hospitalar É fácil de imaginar que a administração de um hospital tende a levar muito tempo e ser bem trabalhosa. Há uma série de tarefas e informações diferentes durante o dia a dia dessa área. A boa notícia é que, graças aos avanços da tecnologia, hoje existem softwares que foram desenvolvidos para facilitar essa rotina de gestão hospitalar. Com uma ferramenta dessas, é possível melhorar a qualidade dos serviços e também a segurança dos pacientes. Ainda há uma vasta lista de todos os benefícios que esse tipo de software pode oferecer. Veja logo abaixo um pouco sobre essas soluções oferecidas! Otimização de tempo Um software de gestão hospitalar é capaz de automatizar uma gama de atividades e tarefas relacionadas na rotina de trabalho. Como por exemplo, o agendamento de exames dos pacientes, entre vários outros. Essas tarefas começam a ser feitas de um jeito mais prático e fácil. Como resultado, garantem a otimização de tempo dos gestores e outros funcionários, assim como também reduz o tempo de espera dos pacientes. Construção de bancos de informações eletrônicos Esses softwares contam com plataformas adequadas para receber vários tipos de informações. É possível criar diferentes bancos de informações, tais como: Financeiros; Administrativos; Histórico médico dos pacientes. Desse modo, torna-se mais fácil manusear e controlar os dados do hospital. Além de reduzir as chances de cometer erros na hora de registrar alguma informação. Uso de prontuários eletrônicos Outro grande benefício que um software pode oferecer é a opção de criar prontuários eletrônicos que trazem muitas vantagens, tanto para os profissionais da área quanto para os pacientes do hospital. Ao usar esse tipo de prontuário, é possível armazenar em um único lugar todos os dados dos pacientes de forma mais segura, como o cadastro e informações médicas. Logo, torna-se mais fácil acessar esses dados, facilita o diagnóstico e agiliza o trabalho da equipe. Reduzir falhas humanas Como dito acima, substituir os prontuários de papéis por eletrônicos aumenta a segurança dos dados dos pacientes. Pois, reduz os riscos de perder esses dados e ainda deixa as prescrições de medicamentos mais legíveis, entre outras vantagens. Ou seja, o paciente tem uma garantia maior de que receberá o medicamento correto, além de obter melhores resultados clínicos. Com isso, um software é capaz de reduzir falhas humanas, que são bem comuns quando ainda se usa os prontuários de papel. Redução de custos do hospital Não há dúvidas de que um dos principais benefícios desse tipo de software, é a redução de custos do hospital que proporcionam. Isso porque, os sistemas voltados para o controle financeiro permitem uma melhor organização do fluxo de caixa. Dessa forma, o hospital terá um controle maior sobre todos os gastos e despesas. Com isso, pode-se cortar as despesas desnecessárias, aumentar os lucros do hospital, etc. Criação e acompanhamento de métricas As métricas de um hospital são recursos essenciais, pois atuam como uma espécie de indicadores de qualidade dos serviços e atividades do hospital. Com um software de gestão, é possível criar essas métricas de forma mais fácil. Além de ajudar a coletar os dados e a mensurar os resultados obtidos de diferentes setores. Logo, torna-se mais prático identificar possíveis falhas e pensar em melhorias para qualidade do serviço e garantir o bem-estar dos pacientes. Segurança de dados Hospitais são setores que geram um grande volume de informações todos os dias. Perder uma parte dessas informações, mesmo que seja pequena, pode gerar muitos impactos negativos para o hospital. Por essa razão, um bom software de gestão é crucial para qualquer hospital, já que ele permite criar, de forma automática e periódica, backups dos dados de todos os setores, e armazená-los pelo tempo que quiser. Agendamento on-line de consultas e exames Pacientes adoram a facilidade de agendar os seus exames médicos de forma 100% online, pois é mais confortável e prático. Esses softwares fornecem plataformas para que o paciente possa marcar os seus exames online. Além de garantir mais comodidade aos pacientes, também reduz os custos de se ter um sistema de call center. Além de reduzir o tempo de espera e aumentar a satisfação dos pacientes. Melhora o relacionamento com as operadoras Um software de gestão armazena todos os dados em uma só plataforma, com isso pode-se integrar os dados dos setores do hospital. O que torna mais fácil a troca de dados com as operadoras e seguradoras de saúde. Não só melhora o relacionamento entre ambas as partes, como também automatiza todos os processos e diminui os riscos de inadimplências. Simplificação da gestão de projetos Cada vez mais a gestão de processos tem se tornado mais fácil nas áreas da saúde, graças à evolução dos softwares. Devido aos softwares que adotam a tecnologia Business Intelligence (BI) junto ao método Balanced Scorecard (BSC). Esses softwares tornam mais rápido o manuseio de dados e a tomada de decisões importantes. A tecnologia BI permite cruzar, integrar e acompanhar todos os dados relevantes. Ao passo que o BSC permite implementar estratégias com base na mensuração dos indicadores internos. Assim como também permite criar ações para garantir uma gestão mais eficiente e estratégica. Facilidade no acesso de informações Vale lembrar que esse tipo de software permite integrar todos os dados do hospital em um único sistema. Com isso, qualquer funcionário pode ter acesso a esses dados de um jeito mais prático e remoto. Logo, evita que os profissionais transitem entre as unidades e ainda otimiza o tempo de trabalho. Conclusão Como você pôde ver neste conteúdo, são muitos os benefícios que um software de gestão hospitalar pode garantir para o hospital! Não só para o hospital em si, como também para todos os pacientes. Por fim, esse conteúdo foi útil para você? Não esqueça de compartilhar com os seus amigos!
UTI neonatal: 3 origens de infecções hospitalares no ambiente
A UTI neonatal é uma parte muito importante de todo hospital que oferece esse tipo de assistência. No entanto, é preciso estar atento a este setor pois ele pode conter graves infecções que podem afetar o bebê recém-nascido. Uma infecção hospitalar dentro desse setor pode ser gravíssima, visto que os bebês não possuem nenhuma defesa e sua imunidade é quase inexistente. Sabe-se que a infecção hospitalar é uma das maiores causas de morte no mundo e também que é responsável por várias complicações pós-operatórias em um paciente. Por isso é preciso ficar atento para que se possa saber de onde vem as infecções e como lidar com elas. De onde vem as infecções que surgem na UTI neonatal? O número de infecções hospitalares acaba variando de acordo com as características de cada unidade de tratamento, do recém nascido e dos métodos que se usam para prevenir e diagnosticar que estão disponíveis. Nos países desenvolvidos, as taxas gerais de infecções possuem uma variação de 8,4 a 26%. No Brasil, as UTIN de nível terciário tem uma taxa de infecção que gira em torno de 18,9 a 57,7%. Dentre as infecções neonatais mais predominantes, se encontra a sepse neonatal, que é uma grave intercorrência que ocorre num período depois do nascimento do bebê. Ela é um fator determinante para morbidade e mortalidade dentre os recém-nascidos, em especial, aqueles que possuem algum tipo de fator de risco. O que é a sepse neonatal? Podemos dizer que a sepse neonatal é todo o conjunto de sinais e sintomas que resultam em quadros de infecções e|ou isolamento de um patógeno no sangue de um recém-nascido que tenha pelo menos até 28 dias de vida. Ela é dividida em dois fatores: o precoce e o tardio. Ainda que se tenha diferentes definições sobre qual o tempo certo para essa divisão, em geral, o modo precoce é definido como a que acontece dentro das primeiras 48 a 72 horas do nascimento do bebê. Possui ligação com fatores pré-natais maternos e de periparto. Já a sepse neonatal tardia ocorre depois de 72 horas de vida do bebê e tem relação a fatores pós-natais. Por exemplo, procedimentos invasivos em UTI neonatal e transmissão por meio das mãos de profissionais de saúde que tiveram contato com o bebê. Dentre os microrganismos mais comuns que geram infecções hospitalares na UTI neonatal, estão: Estreptococo do grupo B (EGB); Escherichia coli; Listeria monocytogenes; Staphylococcus coagulase negativo; Haemophylus influenzae. Quais sintomas a sepse neonatal proporciona? Quando se trata de sintomas provocados pela sepse na UTI neonatal, eles podem acabar variando muito dependendo do tipo de agente etiológico. Mas, dentro dos sintomas principais, pode-se ver: Estase gástrica; Hipotermia; Apneia; Convulsões; Vômitos; Queda de oxigênio. Como a CME pode ajudar no controle de infecções? A infecção hospitalar é um assunto crítico, principalmente na área de UTI neonatal. Por essa razão que cada vez mais esse tema vem sendo discutido para que medidas possam ser tomadas para diminuir o número de casos. Os agentes responsáveis pela infecção e desenvolvimento de complicações ou doenças são causados em geral por vírus, bactérias, protozoários e fungos. Em geral, esses agentes só conseguem se reproduzir e ganhar forças, porque o sistema imunológico do paciente não está forte o suficiente. Dentro da UTI neonatal então, esse fator é ainda mais arriscado. Motivos pelos quais as infecções hospitalares acontecem Há diversos fatores que fazem com que uma infecção hospitalar aconteça. Por essa razão, cabe ao hospital fazer uma investigação e prevenir que elas se espalhem. Dentre as possíveis fontes de infecção, damos destaque as seguintes: 1. Transmissão pelo profissional Às vezes pode acontecer do motivo de uma infecção na UTI neonatal ocorrer se dar pelo fato do próprio profissional ser o transmissor dela. Isso porque podem não estar fazendo bom e correto uso dos equipamentos de proteção individual. Assim, com a higienização incorreta das mãos, principalmente, podem ser os maiores contaminadores ao fazer contato com os pacientes. 2. Falta de higienização e gestão Há um motivo pelo qual há uma restrição no número de visitantes em um leito. É principalmente por conta da transmissão de agentes infecciosos. Além disso, outro fator também é por conta da má higienização dos locais e dos objetos usados que podem acabar guardando esses agentes infecciosos e serem transmitidos para outros pacientes. 3. Falta de esterilização eficiente Sem dúvidas a maior parte das infecções hospitalares ocorrem por conta da falta de uma esterilização decente e eficaz nos aparelhos e utensílios utilizados pelos profissionais. Dentro do centro cirúrgico a taxa é ainda maior, o que causa a maior parte das complicações vistas no paciente depois de irem pro leito. Qual é o papel da CME dentro do controle de infecções? Uma das áreas mais vitais dentro de um hospital é a CME, onde se faz o tratamento e esterilização dos materiais usados pelos profissionais e pacientes. Assim, essa área faz a limpeza e elimina qualquer resquício de agente infeccioso. Isso quando ela é feita de maneira certa. Para que o processamento de material possa ter a segurança necessária, ele deve seguir as normas exigidas pela ANVISA. Evitar IRAS (infecções relacionadas à assistência à saúde) principalmente na UTI neonatal é um esforço conjunto para que se possa prevenir e combater maiores complicações nesse setor. Por isso que o Centro de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) deve se manter atento para que faça um controle adequado da higiene do local em especial, para que não atinjam os RN. Conclusão Por fim, somente um centro de controle de qualidade na CME pode ser capaz de fazer com que a rastreabilidade de IRAS possa ser eficiente para eliminá-las. A segurança nesse local é fundamental para que o bebê possa viver bem até que saia do hospital e fique nos cuidados maternos. Contar com uma empresa que faça o serviço de CME é ainda mais importante. Justamente porque possuem foco no combate à infecção e possuem profissionais preparados para lidar com todas as etapas. Conte aqui então o que acha desse assunto e o que tem feito para mantê-lo em prática. Não se esqueça de compartilhar este conteúdo com mais pessoas.
7 indicadores de saúde: como anda sua eficiência hospitalar?
Os indicadores de saúde são fundamentais para que se possa medir a qualidade de um serviço prestado em um hospital ou clínica. Por meio dele, é possível ver os pontos a serem melhorados e entrar em ação para que possam mudá-los. Para os gestores, essa é uma das melhores maneiras para que se possa adotar algumas estratégias de mudança para trazer mais eficiência no local. Há vários tipos de indicadores de saúde que podem passar pela análise da administração, como por exemplo: Taxa de natalidade; Taxa de mortalidade; Envelhecimento da população. Se você tem interesse em saber mais sobre isso, então fique atento a este conteúdo. O que é um indicador de saúde? Podemos definir o que são os indicadores de saúde como sinalizadores que possuem informações relevantes sobre a qualidade e o desempenho de um sistema de saúde, segundo diz a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS). Sendo assim, os gestores fazem uso de informações que foram colhidas por meio de indicadores para que se possa tomar decisões diretas em áreas que precisam de alguma ação em especial. Essa análise de dados para a área da saúde, pode ser feita da seguinte maneira: Por meio de uma observação direta a um indivíduo; Por meio da observação de um grupo de pessoas ou um espaço geográfico de acordo com taxas e proporções. É através dessas informações que se pode elaborar os indicadores que possuem a seguinte classificação: Mensuração consolidada em saúde: analisa-se aqui dados que se referem à saúde na população; Mensuração ecológica ou ambiental: mede-se aqui fatores externos ao indivíduo. Logo, são as características físicas de um local onde um grupo vive ou trabalha; Mensuração global: analisa-se a densidade populacional, IDH e PIB. O levantamento de todos esses dados fazem com que eles possam ser interpretados pelos gestores de forma conjunta, possibilitando a reflexão das situações e propondo melhorias. O que é indicador de saúde pública e qual sua importância para a saúde pública? Os indicadores de saúde pública são todos os fatores que se usa para medir a qualidade de um local referente ao seu sistema de saúde. Portanto, são medidos de acordo com cada lugar e suas características e baseando-se em evidências reais. Porém, há uma certa dificuldade em entender indicadores de natalidade e fecundidade, por exemplo. São eles positivos ou negativos? Para responder isso é preciso observar ao redor. Em um país subdesenvolvido, uma alta taxa de natalidade acaba sendo vista como algo negativo. Vários indicadores possuem difícil mensuração por conta de sua subjetividade. Dentre as principais modalidades de indicadores de saúde, estão: Mortalidade / sobrevivência; Morbidade / gravidade / incapacidade; Crescimento e desenvolvimento; Aspectos demográficos! Condições socioeconômicas; Saúde ambiental; Serviços de saúde. Como se calcula os principais indicadores de saúde? Quando uma coleta de dados sobre a saúde é realizada e pode-se saber o número de casos de uma doença ou de óbitos dentro de um local, é preciso que aconteça uma análise desses dados. Números absolutos não são capazes de dar informações o suficiente sobre a situação de saúde dentro de um número de pessoas. Por isso, acaba sendo necessário transformar esses números em indicadores de saúde. Esses indicadores são expressos por meio de taxas ou proporções para que os dados se tornem simples. O cálculo é feito por meio da frequência relativa de casos. No caso da taxa de mortalidade infantil, por exemplo, o cálculo é feito segundo o seguinte dado: total de óbitos de crianças menores de um ano para cada mil crianças nascidas vivas. A taxa vai representar o risco de uma criança nascida viva morrer antes de completar um ano de idade. Isso determinará as condições gerais de vida naquela área. Portanto, o cálculo a se utilizar nesse caso será: Taxa de mortalidade infantil= Óbitos de crianças com até 1 ano x 1.000 Ao aplicar essa fórmula, podemos ver o quanto de crianças morreram para cada mil nascidos vivos em um ano. Para outros indicadores, calcula-se o total da população para o total de habitantes. Informações sobre os indicadores de saúde Existe um sistema que coleta dados sobre a mortalidade no país chamado SIM (Sistema de Informação Sobre Mortalidade). Esse sistema conta com algumas variáveis que permitem construir indicadores que podem contribuir para a gestão de saúde. Outro sistema que também ajuda bastante na análise de condição de saúde e as tendências de um local para aperfeiçoamento é o RIPSA (Rede Interagencial de Informações para Saúde). Por meio dessas informações, o gestor pode fazer uma avaliação de desempenho hospitalar com base na sua organização e nos recursos que envolvem a metodologia de trabalho. Os indicadores são ferramentas imprescindíveis para que uma boa gestão possa ser traçada. Por meio da coleta de dados feita em diversas áreas do hospital, quando elas se relacionam, acabam se transformando em um instrumento útil para avaliar a: Assistência que foi prestada; Quantidade e tipo de recurso envolvido; Controle de custos gerados na produção de serviços; Grau de resolutividade. Os indicadores nada mais são do que um reflexo de algo real que está acontecendo. Sendo assim, quando são calculadas, podem acabar indicando uma direção ou uma mudança para que possa comparar diferentes áreas ou grupos de pessoas ao mesmo tempo. Dentro de um hospital, há 5 indicadores principais que precisam de atenção, são eles: Taxa de ocupação; Intervalo de substituição; Tempo médio de permanência; Indicador de rentabilidade; Faturamento. O gestor precisa saber como gerir então esses indicadores para que possam melhorar a qualidade do ambiente e suprir as falhas que acontecem. Conclusão Por fim, vimos aqui o que são os indicadores de saúde, como funcionam e como isso ajuda um hospital a melhorar a sua qualidade. É fundamental prestar atenção nessas questões para que a gestão hospitalar possa ser a mais eficiente de todas. Usar indicadores e implementar um sistema de gestão que tenha embasamento de análises é uma forma de buscar elevar a qualidade de um local e assegurar que esses recursos tenham aproveitamento máximo. Diga aqui então o que acha desse assunto e compartilhe-o com mais pessoas.